Começa a Trabalhar com o Que Tens, Não com o Que Imaginas

Depois de uma queda, é fácil cair noutra armadilha: Achar que só consegues recomeçar quando tiveres tudo certo.

Depois de uma queda, é fácil cair noutra armadilha:
Achar que só consegues recomeçar quando tiveres tudo certo.

“Preciso de mais tempo.”
“Preciso de contratar alguém.”
“Preciso de investir numa plataforma melhor.”
“Preciso de capital.”
“Preciso de mais experiência.”
Precisas… ou estás só a adiar?

Muita gente não se levanta porque está à espera de condições ideais.
Mas já devias ter percebido: elas não vêm.
E se vierem, vêm tarde.
Ou vêm para quem já está em movimento.

Tu tens de te levantar com o que tens.
Mesmo que seja pouco.
Mesmo que não pareça suficiente.
Mesmo que sintas que não chega.

Chega sim.
Não para chegar ao fim, mas para começar de novo.

É mais importante agir com o que tens do que imaginar o que terias feito se tivesses tudo.
Porque o mundo real não responde a hipóteses.
Responde a ações.

Podes fazer mais com menos do que julgas.
Mas primeiro tens de largar a ideia de que só vale a pena se for perfeito.

A ferramenta ideal?
É aquela que tens agora.
A equipa ideal?
És tu, neste momento.

Usa o que tens.
Testa. Aprende. Ajusta.

É o uso prático que te vai dizer o que realmente falta — e o que afinal nem era assim tão necessário.

Não é sobre improvisar para sempre.
É sobre aceitar que o arranque da nova fase é feito com o que sobreviveu à queda.
E que isso, por si só, já tem valor.

Não subestimes os teus recursos só porque não são os que imaginavas ter.
Eles são suficientes para dar o próximo passo.
E o próximo é tudo o que precisas agora.

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