Quando começas, há uma vontade quase automática de impressionar.
Mostrar que sabes.
Mostrar que consegues.
Mostrar que estás à altura.
Fotos bem tiradas.
Frases inspiradoras.
Casos de sucesso (com os filtros no máximo).
Tudo muito bonito.
Mas com o tempo, percebes uma coisa:
Impressionar desgasta.
É exaustivo manter uma imagem.
É cansativo tentar ser sempre “de impacto”.
E mais: não é isso que faz o negócio crescer.
O que faz crescer é impactar.
Tocar. Ajudar. Resolver.
Deixar a pessoa do outro lado melhor do que estava antes de te conhecer.
E isso não exige perfeição.
Exige intenção.
É melhor dizer uma coisa simples e verdadeira do que dez frases ensaiadas que não te dizem nada.
É melhor fazer um produto ou serviço que realmente ajuda do que passar dias a trabalhar numa apresentação bonita para vender algo que sabes que não cumpre.
Impressionar é momentâneo.
Impactar é duradouro.
Impressionar chama a atenção.
Impactar cria ligação.
Impressionar pode gerar likes.
Impactar gera recomendações.
E num mundo em que todos querem parecer grandes, quem entrega valor real acaba por se destacar — mesmo que não fale tão alto.
O mais curioso?
Quando começas a focar no impacto, acabas por impressionar… sem dar por isso.
Porque a consistência, a autenticidade e o resultado falam por ti.
Por isso, da próxima vez que estiveres a pensar em como te “mostrar melhor”, muda a pergunta:
“Como é que posso ajudar mais?”
É isso que parte a loiça.
Sempre foi.