Há dias em que tudo parece correr ao contrário. O despertador não toca, o café entorna, o trânsito é um caos e, quando finalmente chegas ao trabalho, já estás mentalmente exausto. Mas é precisamente nesses dias que temos de nos lembrar: o que nos define não é o que acontece, é o que escolhemos fazer com isso. Podemos arrastar o corpo até ao final do dia ou decidir que, apesar do arranque desastroso, ainda temos tempo de virar o jogo. Nem sempre é fácil, mas é quase sempre possível. Às vezes, basta um telefonema certo, uma boa conversa, uma tarefa bem feita, um momento de silêncio. E, quando dás por isso, aquele dia que parecia perdido… afinal ainda tinha salvação.
Há dias em que tudo parece correr ao contrário. O despertador não toca, o café entorna, o trânsito é um caos e, quando finalmente chegas ao trabalho, já estás mentalmente exausto. Mas é precisamente nesses dias que temos de nos lembrar: o que nos define não é o que acontece, é o que escolhemos fazer com isso. Podemos arrastar o corpo até ao final do dia ou decidir que, apesar do arranque desastroso, ainda temos tempo de virar o jogo. Nem sempre é fácil, mas é quase sempre possível. Às vezes, basta um telefonema certo, uma boa conversa, uma tarefa bem feita, um momento de silêncio. E, quando dás por isso, aquele dia que parecia perdido… afinal ainda tinha salvação.
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